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26 de abril de 2010

OS FILHOS DO LIXO

Eu mesma já vi gente morando junto de lixões, e crianças disputando com urubus pedaços de comida estragada para matar a fome.
Quem somos, afinal? Que país somos, que gente nos tornamos, se vemos tudo isso e continuamos comendo, bebendo, trabalhando e estudando como se nem fosse conosco?
Gravei a tristeza, a resignação, a imagem das crianças minúsculas e seminuas, contentes comendo lixo.
Sentadas sobre o lixo. Uma cuidando do irmãozinho menor, que escalava a montanha de lixo. Criadas, como suas mães, acreditando que Deus queria isso.
Deus não quer assim. Deus não inventou a indiferença, a crueldade, o mal causado pelo homem. Nem mandou desviar o olhar para não ver o menino metendo avidamente na boca restos de um bolo mofado, talvez sua única refeição do dia. E naquele instante, a câmera captou sua irmãzinha num grande sorriso inocente atrás de um par de óculos cor-de-rosa que acabara de encontrar: e assim se iluminou por um breve instante aquela imensa, trágica realidade.

(Revista Veja- 14 de abril de 2010 - texto resumido de Lya Luft)

7 de abril de 2010

BUSCANDO A PAZ


     A sabedoria popular diz que é melhor um mau acordo do que uma boa briga. E, diga-se de passagem, em muitos momentos, a sabedoria popular reflete o que aprendemos na Bíblia.
     "Boas brigas". de modo geral, são motivadas por um sentimento humano chamado raiva. E a raiva humana não é bem vista aos olhos de Deus. Ao contrário, a Bíblia é clara: nosso Deus é um Deus de PAZ!
     Em meio aos problemas diários, às vezes nos percebemos tomadas por sentimentos nada cristãos, não é mesmo? Mais comum ainda: tendemos a partir para uma solução litigiosa. Por exemplo, ao saber que alguém está fazendo ou falando algo para nos prejudicar, nossa reação mais imediata é o revide. Ficamos indignadas com o que está acontecendo e sentimos uma necessidade quase incontrolável de dar o troco. Será que esse troco é um sentimento que vem de Deus?  Será que é assim que o Senhor quer que nos comportemos? Certamente não.
     Nosso papel como filhas de Deus é buscar sempre soluções pacificadoras. Se alguém faz algo que lhe prejudica, converse com essa pessoa, demonstre sua insatisfação com o ocorrido, peça que a situação seja desfeita ou, até mesmo, uma retratação. Mas deixe que o Senhor Deus trate o coração de quem a prejudicou.

"Pois tu, ó Senhor, Deus do céu, abençoas os que te obedecem, a tua bondade os protege como um escudo!" ( Salmos 5.12)


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